Hoje dormi até mais tarde. Estava a necessitar de pôr o sono em dia.
O Sábado é a melhor aspirina, para aquela dor de cabeça que começa a surgir à quinta-feira.
Quando acordei, vi a minha filha passar com uma tesoura em riste...."eu corto, eu corto".
Na sala, desfilavam os vasos, em cima de uma toalha...qual passarela de paris.
A Isabel indicava quais as folhas que estavam secas, as quais, com um corte certeiro e cirúrgico da Beatriz, caiam uma após outra na toalha castanha.
Perguntei se podia ficar com algumas.
Com a mão cheia de folhas, fui até ao meu laboratório e cortei uma folha A4 de papel fotográfico a preto e branco, já gasto, o qual tinha encontrado há tempos, num caixote com destino ao lixo.
Despejei-as ao acaso, por cima da folha
Procurei luz forte e encontrei o Sol a espreitar na janela do quarto.
Durante 15 minutos deixei ficar lá o conjunto a escurecer e a ganhar contornos.
Retirei as folhas e digitalizei o papel fotográfico.
A imagem desta postagem é o resultado em bruto do efeito do sol e sombra no papel fotográfico antigo e já exposto ao sol. Chama-se a este processo antigo Lumentype.
Assim perpetuei a imagem da manhã: folhas secas caídas sobre uma toalha castanha.
PS - Hoje às 19h50 estarei de volta de outras folhas. Participarei na maratona da leitura,que é promovida pela Biblioteca Municipal José Saramago em Beja. Irei ler o último excerto de 1001 Noites. Estou nervoso. Não apareçam.
O Sábado é a melhor aspirina, para aquela dor de cabeça que começa a surgir à quinta-feira.
Quando acordei, vi a minha filha passar com uma tesoura em riste...."eu corto, eu corto".
Na sala, desfilavam os vasos, em cima de uma toalha...qual passarela de paris.
A Isabel indicava quais as folhas que estavam secas, as quais, com um corte certeiro e cirúrgico da Beatriz, caiam uma após outra na toalha castanha.
Perguntei se podia ficar com algumas.
Com a mão cheia de folhas, fui até ao meu laboratório e cortei uma folha A4 de papel fotográfico a preto e branco, já gasto, o qual tinha encontrado há tempos, num caixote com destino ao lixo.
Despejei-as ao acaso, por cima da folha
Procurei luz forte e encontrei o Sol a espreitar na janela do quarto.
Durante 15 minutos deixei ficar lá o conjunto a escurecer e a ganhar contornos.
Retirei as folhas e digitalizei o papel fotográfico.
A imagem desta postagem é o resultado em bruto do efeito do sol e sombra no papel fotográfico antigo e já exposto ao sol. Chama-se a este processo antigo Lumentype.
Assim perpetuei a imagem da manhã: folhas secas caídas sobre uma toalha castanha.
PS - Hoje às 19h50 estarei de volta de outras folhas. Participarei na maratona da leitura,que é promovida pela Biblioteca Municipal José Saramago em Beja. Irei ler o último excerto de 1001 Noites. Estou nervoso. Não apareçam.
1 comentário:
Já foi. Estávamos poucos. Menos nervoso mas também menos seguro.
Fomo 60 pessoas a ler continuamente deste as 10 da manhã até às 20 horas as aventuras das 1001 noites. Para o ano lá estaremos para a segunda maratona de leitura
Enviar um comentário