Repetidamente, trago aqui alguma insatisfação pela forma como os diversos espólios fotográficos foram tratados ao longo do seculo passado.
É verdade que nada podemos fazer contra o comportamento de pessoas que, pela ignorância, deitam fora o recheio da casa de algum fotografo ( e nestes ultimos dois meses têm sido tantos os casos que me foram relatados).
Mas também é verdade que os Arquivos Fotográficos das diversas vilas e cidades, constituidos muitas vezes pelos "salvados", estão na sua maioria deixados ao abandono.
É certo que estão catalogados, protegidos das variações de temperatura ( será?), etc,etc.
Mas muitas vezes, e não falo de cor, os seus responsáveis, são bons funcionários, é certo, mas que de paixão pela fotografia têm pouco.
E por isso lá vão ficando os vidros, os negativos, as provas, encaixotadas, numeradas e arrumadas a um canto.
Urge duas coisas:
Garantir que os espólios fotográficos sejam realmente protegidos da degradação a que alguns chegaram.
Exigir que as fotografias sejam digitalizadas e divulgadas junto das populações, para que estas fiquem a conhecer o seu passado.
E se não for pedir muito, que os responsáveis, e porque não nós todos, assumamos uma atitude activa de proteger todos os espólios que conhecemos, e que ainda se encontram, pelos mais diversos motivos, nas mãos de particulares.
Aqui fica o repto.
A propósito: a fotografia desta página foi obtida de uma iniciativa google/life que consiste em digitalizar e disponibilizar as fotografia históricas daquela revista. são milhões...
A que aqui deixo vem dos tempos da grande recessão americana , fazendo lembrar um quadro do livro As Vinhas da Ira.
Visitem em http://images.google.com/hosted/life
É verdade que nada podemos fazer contra o comportamento de pessoas que, pela ignorância, deitam fora o recheio da casa de algum fotografo ( e nestes ultimos dois meses têm sido tantos os casos que me foram relatados).
Mas também é verdade que os Arquivos Fotográficos das diversas vilas e cidades, constituidos muitas vezes pelos "salvados", estão na sua maioria deixados ao abandono.
É certo que estão catalogados, protegidos das variações de temperatura ( será?), etc,etc.
Mas muitas vezes, e não falo de cor, os seus responsáveis, são bons funcionários, é certo, mas que de paixão pela fotografia têm pouco.
E por isso lá vão ficando os vidros, os negativos, as provas, encaixotadas, numeradas e arrumadas a um canto.
Urge duas coisas:
Garantir que os espólios fotográficos sejam realmente protegidos da degradação a que alguns chegaram.
Exigir que as fotografias sejam digitalizadas e divulgadas junto das populações, para que estas fiquem a conhecer o seu passado.
E se não for pedir muito, que os responsáveis, e porque não nós todos, assumamos uma atitude activa de proteger todos os espólios que conhecemos, e que ainda se encontram, pelos mais diversos motivos, nas mãos de particulares.
Aqui fica o repto.
A propósito: a fotografia desta página foi obtida de uma iniciativa google/life que consiste em digitalizar e disponibilizar as fotografia históricas daquela revista. são milhões...
A que aqui deixo vem dos tempos da grande recessão americana , fazendo lembrar um quadro do livro As Vinhas da Ira.
Visitem em http://images.google.com/hosted/life
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