sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Luz brilha mesmo na obscuridade mais profunda

Acabo de sair de um internamento que não desejo a ninguém.

Foram duas semanas de incertezas, de dor, de tristezas...que já passaram.

Mas mesmo naquele Hospital, no meio do soro, dos cateteres, das pressões altas, das dores, dos choros fui encontrar duas pessoas maravilhosas que, teimosamente, não deixavam que a luz se apagasse.

Um, Capitão de Abril, falou-me com tal emoção da sua participação no 25 de Abril, que por momentos me imaginei com ele a sonhar com um mundo que podia ter sido possível.

Ela, mais que professora, Pedagoga, falou-me dos seus alunos, como quem fala de um filho que se ama.

Que boa gente. Que boa gente.

A Luz não se apaga... porque a gente não deixa!


"Reine a Paz então. 
Guarda, franqueai a saída dos Pedreiros!
«A Luz Brilha Mesmo na Obscuridade Mais Profunda»
Sobre todos brilha já na Abóbada Celeste
A Estrela d’Alva

Autor: Hugo Pratt"

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