Não é fácil fotografar Évora.
Já lá fui por diversas vezes com esse propósito.
Não é fácil percorrer as suas ruas com uma lata de atum,
parando aqui e acolá,
para a apontar,
na esperança de,
no fim,
levar para casa uma impressão
nos sais de prata.
Especialmente porque sou envergonhado. E por mais que tente não posso deixar de me sentir rídiculo, por andar com uma lata de atum, pelas ruas de Évora, afirmando-me fotografo alternativo.
Desta vez até me chamaram de louco
E se calhar até sou. Tanto me faz.
Essa suposição, quase certeza, não me impede, contudo, de continuar a ser envergonhado.
Esta é a primeira de uma série ( uma meia dúzia) de fotografias pinhole que tirei de Évora.
O que aqui vêm, é apenas o aspecto mais exterior do trabalho que realizei, do dia que lá passei.
O ir de comboio no Domingo de manhã...a chuva obliqua...a parca sandes-almoço na mochila...os sons...o partir...
Tudo isso guardo comigo e infelizmente não posso nem consigo compartilhar...
Já lá fui por diversas vezes com esse propósito.
Não é fácil percorrer as suas ruas com uma lata de atum,
parando aqui e acolá,
para a apontar,
na esperança de,
no fim,
levar para casa uma impressão
nos sais de prata.
Especialmente porque sou envergonhado. E por mais que tente não posso deixar de me sentir rídiculo, por andar com uma lata de atum, pelas ruas de Évora, afirmando-me fotografo alternativo.
Desta vez até me chamaram de louco
E se calhar até sou. Tanto me faz.
Essa suposição, quase certeza, não me impede, contudo, de continuar a ser envergonhado.
Esta é a primeira de uma série ( uma meia dúzia) de fotografias pinhole que tirei de Évora.
O que aqui vêm, é apenas o aspecto mais exterior do trabalho que realizei, do dia que lá passei.
O ir de comboio no Domingo de manhã...a chuva obliqua...a parca sandes-almoço na mochila...os sons...o partir...
Tudo isso guardo comigo e infelizmente não posso nem consigo compartilhar...
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