Monsenhor Escrivá afirmava que o nosso maior inimigo somos nós próprios.
Meditemos por um minuto.
Na tentativa de encontrarmos uma justificação para a nossa própria infelicidade, para a nossa própria pequenez, para os nossos insucessos, recorrentemente fazemos mão do outro-culpado.
Se não nos sentimos bem no trabalho, haverá decerto um colega que nos faz a vida negra.
Se não temos boas notas, decerto que haverá uma professora responsável por tanta ignorância.
Se somos incompreendidos, então é porque os outros não nos compreendem,
Se, se, se....
Monsenhor Escrivá disse decerto muitas coisas, as quais, não me interessam.
Mas esta frase faz-nos pensar que, por vezes, basta olharmos um pouco para dentro de nós para compreendermos que, afinal, para se abrir uma porta, basta bater.
Se não o fizermos... bem...não devemos logo à partida culpar quem por dentro a fechou....
Post- Scriptum - Bom fim de semana, que eu vou partir com o meu bordão de caminheiro.
Se não nos sentimos bem no trabalho, haverá decerto um colega que nos faz a vida negra.
Se não temos boas notas, decerto que haverá uma professora responsável por tanta ignorância.
Se somos incompreendidos, então é porque os outros não nos compreendem,
Se, se, se....
Monsenhor Escrivá disse decerto muitas coisas, as quais, não me interessam.
Mas esta frase faz-nos pensar que, por vezes, basta olharmos um pouco para dentro de nós para compreendermos que, afinal, para se abrir uma porta, basta bater.
Se não o fizermos... bem...não devemos logo à partida culpar quem por dentro a fechou....
Post- Scriptum - Bom fim de semana, que eu vou partir com o meu bordão de caminheiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário