Quando não havia a ponte de Castro-Marim, os carros esperavam e os donos dormiam enquanto o barco, no seu vaivém nocturno deixava os turistas espanhois do outro lado.
Eram noites de calor passadas dentro dos carros.
A fila ia desde a fronteira até ao farol...e por vezes mais.
Eram noites de calor.
Para a semana vou até lá...já apetece passear junto à baixa-mar.
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